Biblioteca Virtual

O Instituto de Tenologia Pedro HS Pella desenvolve e mantém uma Biblioteca Virtual, para o acesso mundial, com milhares de documentos digitais sobre Astronomia e demais Ciências

Galerias de Imagens

Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella reúne albuns e galerias com imagens digitais tiradas por fotógrafos e/ou Telescópios registrando o Espaço Profundo, Corpos Celestes, e demais belezas do nosso universo

Vídeos e Documentários

Equipe de Comunicações, Arte e Design do Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella realiza o acompanhamento das missões espaciais em nossos canais e redes sociais oficiais, através de Documentários, e outros tipos de mídias.

Cursos STEM Online

A Infraestrutura do Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella realiza o ensino de Astronomia e demais disciplinas das áreas STEM através de cursos livres voltados ao Programa Espacial Ártemis

"Tudo o que construímos, tudo o que estudamos, tudo o que fazemos, nos prepara para ir!"
NASA, a Agência Espacial dos Estados Unidos da América
NASA
Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço

Sistema de acesso à Rede Global de Satélites para usuários nos laboratórios, polos tecnológicos e centros de pesquisas do Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella

Torne-se um Astronauta

Acreditamos no potencial de nossas crianças, pois sabemos que o futuro estará em suas mãos. Por isso, incentivamos essa geração e as próximas que virão, a acreditar em seus sonhos.

Nebulosas

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Sistemas Solares

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Palestras Acadêmicas de nível Fundamental, Médio e Superior na área STEM

Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella promove a inserção de alunos no setor aeroespacial levando palestras criativas e didáticas, no contexto do Programa Espacial Brasileiro, à estudantes matriculados nas Instituições de Ensino de nível Fundamental, Médio e Superior, estimulando a educação de Astronomia, Engenharia, Matemática e Tecnologias entre os envolvidos, além de identificar possíveis alunos com aptidões para ingressar no setor aeroespacial.

Além das palestras (presenciais e/ou à distância), também são realizados eventos acadêmicos voltados para assuntos STEM.

Seja um astronauta, projeto criado pelo Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella em parceria com a Agência Espacial Brasileira

Torne-se um(a) Astronauta

Aqui, no Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella, nós acreditamos em sonhos, e todos os dias fazemos o impossível para torna-los possível.

Saiba como se preparar para um dia estar entre as estrelas!

Sabemos que para se tornar um astronauta será necessário muitos anos de preparação, uma carreira acadêmica de excelência, condicionamento físico, conhecimentos sobre ciência, matemática, informática e astronomia […]

Mas não é só isso!

Em breve, a humanidade estará enviando seres humanos, homens e mulheres para construir a fundação de uma nova casa para a raça humana em outros planetas, e o primeiro deles será Marte, o Planeta Vermelho.

Empresas e Programas de Exploração Espacial buscam pessoas dispostas a liderar essa evolução sem precedentes. Buscamos homens e mulheres corajosos, maduros, e preparados para enfrentar desafios nunca antes enfrentados, engenheiros, cientistas, médicos, matemáticos, físicos e diversos outros profissionais que serão enviados em missões de exploração pelo espaço.

Acreditamos no potencial de nossas crianças, pois sabemos que o futuro estará em suas mãos. Por isso, incentivamos essa geração e as próximas que virão, a acreditar em seus sonhos.

Aqui no Brasil, e muito em breve em outros países, o Instituto de Tecnologia Pedro HS Pella realiza programas de treinamento à crianças e adolescentes que sonham em se tornar astronautas. Nós treinamos, educamos e preparamos nossos jovens para constituir a próxima força tarefa do Programa Espacial Brasileiro.

NASA, a Agência Espacial dos Estados Unidos da América

Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço é uma agência do governo federal dos Estados Unidos responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. Sua missão oficial é “fomentar o futuro na pesquisa, descoberta e exploração espacial”.

 A NASA foi criada em 29 de julho de 1958, substituindo seu antecessor, do Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica (em inglês: National Advisory Committee for Aeronautics — NACA)

A NASA foi a responsável pelo envio do homem à Lua e por diversos outros programas de pesquisa no espaço. Atualmente ela trabalha em conjunto com a Agência Espacial Europeia, com a Agência Espacial Federal Russa e com alguns países da Ásia para a criação da Estação Espacial Internacional.

A NASA também tem desenvolvido vários programas com satélites e com sondas de pesquisa espacial que viajaram até outros planetas e até, alguns deles, se preparam para sair do nosso sistema solar, sendo a próxima grande meta, que tem atraído a atenção de todos, uma viagem tripulada até o planeta Marte, nosso vizinho.

Universidade Espacial Internacional

Descrição:  Através de um acordo com a International Space University (ISU), os alunos atualmente matriculados no programa Master of Space Studies (MSS) da ISU ou no programa Master of Space Management (MSM) podem se inscrever para trabalhar em projetos da NASA e/ou pesquisa de benefício do Programa Espacial dos Estados Unidos da América em centros selecionados pela NASA, com base na disponibilidade. Os alunos selecionados pela ISU serão designados para um centro da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço por um período de 3-6 meses para trabalhar em projetos acordados.

  • Programa de Estágio na NASA e Oportunidade para Estudantes brasileiros
  • Engajamento STEM na NASA: O incentivo de crianças e adolescentes norte americanos nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática.
  • Materiais educativos da NASA para professores, universidades e alunos entre 5 anos e 18 anos de idade.
Logotipo - Programa Espacial Ártemis

Programa Artemis é um programa de voo espacial tripulado desenvolvido pela NASA, empresas de voo espacial comercial norte-americanas e parceiros internacionais, com o objetivo de pousar a primeira mulher e o próximo homem na Lua em 2024. O Artemis seria os primeiros passos num objetivo de longo prazo de estabelecer uma presença norte-americana “sustentável” na Lua, criando a fundação para que empresas privadas construam uma economia lunar e eventualmente enviem humanos para Marte.

Autorizada em 2017 pela Space Policy Directive 1, a campanha lunar foi criada e virá utilizar várias naves como a Orion, a Lunar Orbital Platform-Gateway e módulos lunares comercialmente desenvolvidos. O Space Launch System servirá como foguete principal da Orion, enquanto foguetes comerciais deverão lançar vários elementos do projeto. O governo Trump propôs 1,6 bilhões de dólares além dos 21 bilhões já propostos para o ano fiscal de 2020. O financiamento ainda deverá ser aprovado pelo Congresso

Artemis 1 (originalmente conhecido como Missão de Exploração-1 ou EM-1 até a introdução do programa Artemis em 2019, quando foi renomeado) é o primeiro voo do Space Launch System (SLS) e o segundo voo planejado da nave espacial Orion. O lançamento será no Complexo 39 de lançamento do Centro Espacial Kennedy, na data planejada de agosto de 2022. A espaçonave Orion passará aproximadamente 3 semanas no espaço, incluindo 6 dias em órbita retrógrada ao redor da Lua. Será a missão que precede a Artemis 2, a missão tripulada realizada em 2022.

Artemis 1, planejada para ser o primeiro voo do SLS, será lançado em junho de 2020 como um teste do sistema completo da Orion e SLS. Durante a missão, uma cápsula Orion não tripulada vai passar 10 dias numa órbita retrogada distante de 60,000 quilômetros ao redor da Lua antes de voltar para a Terra. 

Artemis 2 (originalmente conhecida como Missão de Exploração-2 ou EM-2 até a introdução do Programa Artemis em 2019, quando foi renomeada) é a primeira missão planejada com tripulação da nave espacial Orion da NASA a ser lançada pelo Sistema de Lançamento Espacial em 2022.

Originalmente, a missão tripulada tinha a intenção de coletar amostras de um asteroide capturado em órbita lunar pela agora cancelada missão robótica de redirecionamento de asteroides (Asteroid Redirect Mission). O plano atual é que uma espaçonave tripulada Orion realize um teste de voo lunar e retorne à Terra. Esta será a primeira espaçonave tripulada a deixar a órbita baixa da Terra desde a Apollo 17 em 1972.

Ao contrário da Artemis 1 cuja data de lançamento caiu de 2017 para 2021, a data de lançamento da Artemis 2 ainda não sofreu atrasos. Durante as revisões preliminares em 2011, a data de lançamento foi colocada em algum lugar entre 2019 e 2021, mas depois a data de lançamento foi reprogramada para 2023 em um foguete SLS. Esta foi posteriormente atualizada para a data atual de 2022

Artemis 3 (originalmente conhecido como Exploration Mission-3 ou EM-3 até a introdução do Programa Artemis em 2019, quando foi renomeado) é um vôo planejado para 2024 da espaçonave Orion da NASA a ser lançado no Sistema de Lançamento Espacial. Está planejado para ser a segunda missão tripulada do programa Artemis e o primeiro pouso tripulado desde a Apollo 17 em 1972.

O objetivo original da missão era enviar quatro astronautas para uma órbita quase-retilínea ao redor da Lua e entregar the ESPRIT e módulos de utilização dos EUA para o Gateway de plataforma orbital lunar proposto (LOP-G).

A partir de maio de 2019, o ESPRIT e o módulo de utilização dos EUA voarão no Artemis 4, e o Artemis 3 deve se encontrar com um Gateway mínimo composto apenas pelo Elemento de Potência e Propulsão e um pequeno nó de habitat / ancoragem com um aterrador comercial conectado sistema. A zona de aterrissagem estaria na região polar sul. Está previsto ter dois astronautas na superfície da Lua por cerca de uma semana. A missão pretende ser a primeira a colocar uma mulher na Lua.

Logotipo da AEB - Agência Espacial Brasileira

Agência Espacial Brasileira (AEB) é a uma autarquia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação responsável pelo programa espacial do Brasil. Ela opera um espaçoporto em Alcântara, Maranhão, e uma base de lançamento espacial na Barreira do Inferno, Rio Grande do Norte. A agência deu ao país um papel de destaque no setor aeroespacial na América do Sul e tecnicamente fez do Brasil um parceiro do projeto da Estação Espacial Internacional (EEI). Anteriormente, o programa espacial esteve sob o controle dos militares brasileiros; ele foi transferido para o controle civil em 10 de fevereiro de 1994.

A AEB sofreu um grande revés em 2003, quando a explosão de um foguete matou 21 técnicos. O Brasil lançou com sucesso o seu primeiro foguete ao espaço em 23 de outubro de 2004, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara; foi um VSB-30 lançado em uma missão suborbital. Este lançamento foi seguido por vários outros bem sucedidos

Em 30 de março de 2006, o astronauta Marcos Pontes tornou-se o primeiro brasileiro e lusófono a ir ao espaço, onde ficou na EEI por uma semana. Durante a sua viagem, Pontes realizou oito experimentos selecionados pela AEB. Ele pousou no Cazaquistão em 8 de abril de 2006, com a tripulação da Expedição 12.

A Agência Espacial Brasileira tem prosseguido uma política de desenvolvimento conjunto de tecnologia com programas espaciais mais avançados. Inicialmente, houve uma forte tentativa de cooperação com os Estados Unidos, mas depois de dificuldades em termos de transferência tecnológica, o Brasil tentou outros projetos, como parcerias com China, Índia, Rússia e Ucrânia. Desde novembro de 2007, a AEB publica a revista Espaço Brasileiro, com literatura científico-tecnológica pertinentes à ciência espacia

Logotipo do MCTI o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) pertence à administração direta do governo federal do Brasil, sendo responsável pela formulação e implementação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é um instituto federal brasileiro dedicado à pesquisa e exploração espacial, criado em 1961.

A Missão do INPE é promover e executar estudos, pesquisas científicas, desenvolvimento tecnológico e capacitação de recursos humanos, nos campos da Ciência Espacial e da Atmosfera, das Aplicações Espaciais, da Meteorologia e da Engenharia e Tecnologia Espacial, bem como em domínios correlatos, conforme as políticas e diretrizes definidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. As atividades atualmente desenvolvidas pelo INPE buscam demonstrar que a utilização da ciência e da tecnologia espacial, pode influir na qualidade de vida da população brasileira e no desenvolvimento do País.